PROVA DE VIDA | Filipe Pinhal | lançamento no Porto


Filipe Pinhal e a Bnomics convidam para o lançamento no Porto do livro PROVA DE VIDA.

Apresentação de Miguel Cadilhe.

Terça Feira, 15 de Fevereiro de 2011, pelas 18h30
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. Fundação António de Almeida
. Rua Tenente Valadim, 231/235
. PORTO
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Pode comprar on-line o livro:

mensagem de até já


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JOÃO RENDEIRO - TESTEMUNHO DE UM BANQUEIRO










A Jornalista Myriam Gaspar e a Deplano Books lançaram no mercado o livro «JOÃO RENDEIRO - TESTEMUNHO DE UM BANQUEIRO - A História de quem VENCEU nos mercados»

O livro certo no momento certo: o lançamento teve lugar no dia 24 de Novembro de 2008, pelas 18h30, no ISEG, com apresentação de Francisco Pinto Balsemão.

GEORGE - de Washington a Bush

autores: Rita Ibérico Nogueira & Fernando Sobral
primeira edição: Novembro de 2008
ISBN:978-989-8184-13-9
Editora: deplanobooks
179 páginas
preço: €19.00


GEORGE - de Washington a Bush A História dos 43 Presidentes Americanos 1789-2008

retirado das capas e contracapas
George é um nome próprio. Mas simboliza, de Washington a Bush, a figura do Presidente americano, algo que desde o século XVIII, o mundo sempre se habituou a admirar ou, mesmo, a reprovar.
A França, e de certa maneira toda a Europa, desde Alexis de Tocqueville, olhou para os EUA para ver como poderia nascer uma democracia que não tivesse anteriores raízes aristocráticas.
Mas os “pais fundadores” dos EUA, quando olharam em busca de um ideal, preferiram deslocar os olhos para Roma no tempo da República. Não para a Roma Imperial, onde todos os grandes líderes que procuraram criar impérios (Carlos Magno, Luís XIV, Napoleão, Hitler) foram buscar o imaginário.
Os “pais fundadores”, ao derrubarem um Rei colonial, queriam fundar uma república. E inspiraram-se em Roma. Por isso temos o Capitólio, ou o Senado.
Mas não seguiram os ensinamentos que daí retirou Maquiavel, para inspirar o príncipe, na forma autocrática, e nos limites da moral, de como deveria governar.
Por isso, em George Washington, descobriram o modelo, que deveria servir de referência muito mais tarde. Aquele que Andrew Jackson definiu um dia como “um homem com coragem faz uma maioria”.
Hannah Arendt sintetizou a simbologia do cargo e do seu poder: “o mais forte e poderoso líder político do mundo é o Presidente dos EUA, que é simultaneamente o mais fraco de todos os líderes políticos”.
A história de cada um dos presidentes dos EUA ajuda-nos a compreender melhor o mundo, desde a independência do país. E, ainda hoje, olhando para o passado, auxilia-nos a perceber o presente

MADEIRA - Jardim há 30 anos

autor: Cristina Costa e Silva
primeira edição: Outubro de 2008
ISBN:978-989-8184-09-2
Editora: deplanobooks
207 páginas
preço: €19.00



A Jornalista Cristina Costa e Silva e a DeplanoBooks lançaram no mercado o livro «MADEIRA - Jardim há 30 anos», com prefácio de HORÁCIO ROQUE.

retirado das capas e contracapas:
Alberto João Jardim disse, um dia, que “ser persistente e teimoso é uma forma de amar aquilo em que se acredita”.
O Presidente do Governo Regional da Madeira desde 1978 mudou o destino da terra que o viu nascer em 1943, de tal forma que o presidente da Academia Portuguesa de História, Veríssimo Serrão, referiu que “quando for feita a História da Madeira, a separação dos tempos há-de fazer-se em 'Antes de Alberto João' e 'Depois de Alberto João'”.
O homem que foi elogiado por Nelson Mandela e Al Gore, garante que “isso de levar porrada, responder com dois pares de coices, encolher os ombros e dormir bem é com o Alberto João. Nem toda a gente tem a minha resistência psicológica”.
Sempre foi transparente e fala a mesma língua que os cidadãos que o elegem sucessivamente há 30 anos.
Foi com emoção na voz e lágrimas nos olhos que agradeceu o dia em que a Madeira voou mais alto. Nas asas do sonho de um homem que tornou realidade a aspiração de todo um povo... um aeroporto internacional, de cem milhões de contos.
Cristina Costa e Silva, com este livro, reune os momentos marcantes de 30 anos de governação do homem que fez a Madeira passar de Região mais pobre do país para a segunda mais rica.
Descobriu que mais do que uma forma, Jardim tem uma fórmula de governar, inimitável. Sem segredos, com muita persistência e, por vezes, muita polémica.
O livro responde a muitas perguntas e histórias de casos, alguns deles apenas agora vindos a público.
Jardim pôs a Madeira no mapa. Como e porquê é algo que este livro lhe mostra.

- Escreve HORÁCIO ROQUE no Prefácio:
«Mais do que a descrição pormenorizada da vida governativa de Alberto João Jardim, desde Março de 1978 até à actualidade, este livro é, acima de tudo, um registo de inegável interesse sobre as grandes decisões, estratégias e conflitos políticos que lançaram a Região Autónoma da Madeira para o notável progresso autonómico, económico e social iniciado no “pós-25 de Abril” e continuado até aos nossos dias»

QUEM É CRISTINA COSTA E SILVA?
Cristina é jornalista profissional e nasceu no Funchal em 1972.
Entrou em Fevereiro de 1990 no então Rádio Clube como jornalista e locutora de continuidade.
Desde 1994 faz parte dos quadros do Jornal da Madeira, onde tem trabalhado ao longo destes 14 anos, dedicando grande parte da sua carreira à cobertura e acompanhamento de questões relacionadas com a Defesa Nacional.
Entre 2002 e 2003 foi autora de “As palavras são como as cerejas”, um programa de rádio por onde passaram diversos políticos e diversas figuras públicas madeirenses das mais diversas áreas.
Ao longo da sua minha carreira, fez diversas repostagens, nomeadamente ao Kosovo e à Lituânia, com as missões de militares portugueses das Forças Nacionais Destacadas no Exército e na Força Aérea, em missões NATO.
Em Agosto de 2007 começou a pesquisa do percurso político de Alberto João Jardim à frente do Governo Regional da Madeira.

Alfredo da Silva, a CUF e o Barreiro

autores: Fernando Sobral, Elisabete de Sá e Agostinho Leite

primeira edição: Setembro de 2008

ISBN:978-989-8184-04-07

Editora: bnomics

161 páginas


preço: €21.00



Nos 100 anos do Grupo CUF a bnomics e os jornalistas Fernando Sobral, Elisabete de Sá e Agostinho Leite lançaram no mercado o livro: «Alfredo da Silva, a CUF e o Barreiro - Um Século de Revolução Industrial em Portugal», com prefácio de Eduardo Catroga.




Foi no Barreiro que se fez a revolução industrial portuguesa.
Ali concretizou-se o sonho de Alfredo da Silva, o grande empresário português da primeira metade do século XX.
A CUF criou um novo conceito de família. À volta das fábricas criou-se uma cidade industrial.
Inovadora, para a sua época, a CUF trouxe para Portugal uma nova forma de se encarar a actividade empresarial. Substituiu-se aos deveres sociais do Estado: criou a sua própria segurança social, hospitais e escolas.
Foi um país dentro de um país.
Terminal dos caminhos-de-ferro para o sul, perto de Lisboa, o Barreiro era o local ideal para o desenvolvimento das principais actividades da CUF.
Quanto mais estas se expandiram, mais o Barreiro cresceu.
Vila operária para uns, cidade do trabalho para outros, o Barreiro fez-se de sonhos e conflitos.
As suas altas chaminés assistiram a greves, inovação, repressão e segurança.
O Barreiro foi, através da CUF, a ponte entre duas margens de Portugal: a rural e a industrial.
Por isso, nas palavras de Fernando Pessoa, Alfredo da Silva foi uma “Avis rara” em Portugal. Quando o seu caminho se cruzou com o do Barreiro, Portugal mudou.

- Escreve Eduardo Catroga no Prefácio:
«O Grupo CUF marcou a história económica portuguesa ao longo de oito décadas, desde o seu nascimento em 1898 até ao seu desaparecimento em 1975. Foi fundado por Alfredo da Silva quando o empresário impulsionou a fusão das já existentes Companhia Aliança Fabril e Companhia União Fabril (criada em 1865). A concentração empresarial foi formalizada em 22 de Abril de 1898, dando origem a uma nova Companhia União Fabril (CUF). O desaparecimento do grupo localizo-o, simbolicamente, na data da nacionalização da empresa mãe, a Companhia União Fabril em Agosto de 1975.
Ao longo da sua vida, o Grupo CUF teve três ciclos de liderança: a fase de Alfredo da Silva; a de Manuel de Mello, genro do fundador; e o período de Jorge de Mello e de José Manuel de Mello, netos de Alfredo da Silva.
Alfredo da Silva, nascido em 1871 e falecido em 1942, foi o capitão da indústria portuguesa da primeira metade do séc. XX. Face à grandeza da sua obra, o nosso poeta Fernando Pessoa salientou que era uma personalidade anómala na sociedade portuguesa da época, a qual, ao contrário de Alfredo da Silva, era em geral falha de iniciativa e de ambição».